No município de Novo Progresso, sudoeste do Pará, o preço das carnes neste ano apresenta uma redução significativa em comparação ao ano anterior. Os consumidores que desejam economizar estão encontrando as melhores opções nos açougues de supermercados da região. Essa queda nos preços está impulsionando a concorrência entre os supermercados, que estão buscando atrair novos clientes por meio de ofertas atraentes.
A carne continua sendo um elemento fundamental na dieta dos brasileiros, e os consumidores progressenses estão atentos aos preços que variam de estabelecimento para estabelecimento. Recentemente, o mercado de carne em Novo Progresso testemunhou uma competição intensa, especialmente nos supermercados, que estão investindo em preços mais baixos para atrair uma clientela crescente.
A equipe da Jornal Folha do Progresso visitou diversos estabelecimentos na área central e nos bairros da cidade e, após conversar com os proprietários, ficou evidente que a oferta de bovinos para abate aumentou em relação ao ano passado, e essa melhora se acentuou nos últimos dois meses. Como resultado, os preços do bovino diminuíram, com a arroba sendo comercializada por até R$ 180, o que se reflete em economia para o consumidor.
Durante os meses de agosto e setembro, os açougues de supermercados se destacaram ao oferecer preços mais baixos em comparação às casas de carne tradicionais. No entanto, os consumidores devem permanecer vigilantes, pois a variação de preços entre os estabelecimentos pode chegar a surpreendentes 63%. Um exemplo é a bisteca, que pode ser encontrada por R$ 17,00 em um local e R$ 25,00 em outro.
Os proprietários de supermercados comemoram o aumento nas vendas de carne, afirmando que nunca venderam tanto. Para aqueles que desejam economizar sem abrir mão de uma carne bovina de qualidade, a costela minga se destaca como a opção mais acessível, com preços variando de R$ 12,99 a R$ 17,32. Por outro lado, o filé mignon e a picanha permanecem como os cortes mais caros, atingindo até R$ 49,99 e R$ 52,00 o quilo, respectivamente. Em ofertas relâmpago, é possível encontrar picanha por até R$ 28,00 o quilo e filé mignon a R$ 17,80.
É evidente que os varejistas estão se adaptando ao cenário atual de demanda, resultando em vendas mais lentas nos frigoríficos e menos interesse em adquirir boiadas, o que limita os aumentos de preços. Essa situação favorável beneficia os consumidores que agora têm acesso a preços mais baixos e opções econômicas para suas refeições com carne bovina.