Na mais recente pesquisa de intenções de votos realizada pela Destak, o empresário Zé Filho da Farmácia (PP) demonstra um domínio considerável na corrida para a Prefeitura de Rurópolis, no oeste do Pará. Ele lidera com uma margem impressionante em relação aos seus concorrentes, abrindo uma vantagem de 40 pontos sobre a segunda colocada, Patrícia Caviccioli (Avante).
No levantamento estimulado, Zé Filho surge com uma sólida porcentagem de 61%, enquanto Patrícia atinge 20%. A terceira posição é ocupada pelo ex-prefeito Zé Paulo Genuíno com 3%, seguido por Anderson do Posto com 2% e Canela com 1%. Esses são os cinco nomes no cenário estimulado, no qual os entrevistadores apresentam os possíveis candidatos da eleição aos entrevistados.
No entanto, no mesmo cenário, 7% não souberam ou optaram por não responder, 1% afirmou voto branco ou nulo e 5% manifestaram sua decisão de não votar em nenhum dos candidatos apresentados. Quando se consideram os votos válidos, Zé Filho da Farmácia lidera com impressionantes 70% dos votos, enquanto Patrícia Caviccioli alcança 23%. Zé Paulo, Anderson do Posto e Canela empatam em 2%. Quando questionados sobre a preparação dos candidatos para a disputa pela Prefeitura de Rurópolis, 35% dos entrevistados consideram Canela o menos preparado, seguido por Zé Paulo com 14% e Adailton Capixaba com 12%. Anderson do Posto e Zé Filho recebem 7% de avaliações negativas. Por outro lado, 11% dos entrevistados não souberam ou preferiram não responder.
A pesquisa envolveu 480 pessoas entrevistadas presencialmente nos dias 2 e 3 deste mês. A margem de erro é de 3,5%, com um intervalo de confiança de 95%. A pesquisa também abordou a opinião dos eleitores de Rurópolis sobre a gestão do prefeito Joselino Padinha, conhecido como Taká (MDB). A administração municipal recebeu uma aprovação de 37%, enquanto 48% a desaprovam. Apenas 15% dos eleitores não souberam ou preferiram não responder.
Conforme revelado pela pesquisa Destak, 73% da população considera seu voto definitivo, enquanto 17% afirmam que dificilmente mudarão de opinião e 7% ainda estão indecisos, podendo alterar sua escolha até as eleições municipais de 2024. Votos brancos e nulos somam 2%, e 1% dos entrevistados não souberam ou optaram por não responder.