Idosa é encontrada morta em comunidade quilombola: principal suspeito em fuga

Na manhã da última segunda-feira (19), Maria Amélia Leal Lucena, uma idosa de 89 anos, foi encontrada morta na comunidade quilombola do Barro Alto, localizada em Salvaterra, no arquipélago do Marajó. O corpo da vítima exibia ferimentos e sinais de violência sexual, indicando a ocorrência de estupro. As autoridades identificaram Marcio Gonçalves Lima, também conhecido como “Cavalo”, como o principal suspeito do crime.

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Por volta das 8h30, uma equipe do 8º Batalhão de Polícia Militar (8º BPM) foi acionada para investigar o caso. A Polícia Civil, juntamente com profissionais do Hospital Doutor Almir Gabriel, compareceram ao local para analisar os indícios do crime.

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Os médicos da unidade de saúde constataram os ferimentos no corpo de Maria, além de evidências de agressão sexual. Durante as diligências, a PM obteve informações que ligavam Marcio ao crime, incluindo relatos de testemunhas.

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De acordo com as autoridades, o suspeito teria visitado a casa de sua irmã, na Vila Pau Furado, por volta das 22h do dia anterior. O sobrinho de "Cavalo" relatou à polícia que conversou brevemente com o tio, notando que ele estava coberto de sangue. Além de solicitar um copo d'água, Marcio confessou ter cometido "uma besteira" e expressou o temor de ser preso. Em seguida, ele fugiu do local.

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Seguindo as investigações, descobriu-se que Marcio passou a noite na residência de um homem conhecido como "Colibri", localizada na Vila de Caldeirão. Ele deixou a casa por volta das 6h da manhã seguinte (19). A polícia encontrou os pertences do suspeito e continua em busca dele.

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